Que medo da
minha fé, que medo. Que medo. Que de vê-la existir, não me digam a verdade. Que
de sabê-la, eu me deleite em qualquer modo de vida. Que não creiam, ao
percebê-la, que cresci. Que tão forte eu me sinta ao senti-la que não me esforce mais nos
detalhes básicos do meu ser que preciso endireitar. Que de tê-la, não me
incomodem os meus defeitos. Que não a vendo nos olhos alheios, eu não me
conecte. Que de viver por ela, eu não me oriente no mundo que na verdade é mais
pitoresco que lindo. Mais injusto que liberalista. Mais dos que mais têm do que
dos que se importam. Uma pausa, minha fé. Para o meu café.
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