quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

[COM O PERDÃO DA PALAVRA]


Navegar é preciso. Navegar. Devagar. Não vagar. A nada dessas coisas se apegar. Quando um dia bom passa e escurece, diante dos olhos, navegar. Quando a roda viva não vai a despeito da fé, devagar. Quando a felicidade sem porquê se anuncia, não se apegar. Não diminuí-la ao momento. Não enclausurá-la na sua possessão. Deixar ser, viver e se propagar.
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Ao fechar os olhos, ver o bem no mundo e o bom da vida. Ensaiar essa fé diariamente no subconsciente para que do ensaio, saia pelos poros, pelas ruas e fique com você no dormir e no acordar.
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Ter amor e doar. Em amor que não se doa não há ciclo. Em ciclo que não se faz não ha vida. Porque aquilo que se move é vivo. Logo é vivo aquilo que se muda. Que medra. Que melhora.
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Ao amar, melhore. Ao crer, mude. Ao mudar, comece por dentro.

Foto: Diego Nóbrega
Flickr: http://www.flickr.com/photos/diegonobrega

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